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Description
One of nature's most efficient predators, the Ethiopian Wyvern misses only 4 out of 10 hunting attempts, often catching its prey - baboons, wild goats and aardvarks - in midair, throwing them into the air and roasting the meat with bursts of blue fire. Extremely efficient gliders, these wyverns use the air currents, like vultures, to remain in the air without flapping, venturing in the sky even during strong storms without running risks. Its most striking feature is its scaly leather, and the skin texture similar to a shark and a brownish color, ranging from creams tones when young to almost black when older and his face, flattened like a bulldog, with undershot jaw and powerful teeth that break bones. These wyverns are very kind and attached to humans, and is much loved by breeders worldwide, with hundreds of dragonologists around the world do their best to come to Ethiopia and observe these inhabitants of plateaus and mountain forests in their natural habitat.
The Egyptians were the first to establish the existence of these magnificent beasts in their scrolls a long time ago, and even records of battles between the wyverns of the plateaus and the amphiptères they themselves rode. The ancient kingdom of Aksum, present in Ethiopia and part of Eritrea in Antiquity and the Middle Ages, was not as friendly or respectful with dragons, promoting biannual hunts to these great beasts, using now-extinct monstrous weasels, taken as natural enemies of dragons, called by them as Shariats and and by science as Ichneumotherium fatalis, whose attacks were to curl up on the neck of dragons and prevent their breath, killing them by suffocation. Shipments of Muhammad himself to Abyssinia tried to stop the hunt for wyverns, but to no avail. This practice was extended during the Solomonic dynasties, influenced by the violent history of dragons and the Jews, who were almost mortal enemies in ancient times, which increased further with the conversion of Emperor Susenyos to Catholicism. Nearly extinct in the early eighteenth century, these dragons began to be treated as protected creatures after successive attacks on breeding places of Shariats, who have been extinct in 1889, even if in the next century the communist regime of the USSR threatened once again the beasts, and the Ethiopian civil war that killed hundreds of wyverns between 1974 and 1991, the year that the race became a national heritage of Ethiopia and protected by law.

* Length: 5 meters
* Wingspan: 11 meters
* Weigth: 300 Kg
* Status: Protected
* First record: 200 BCE
* Possible ancestors: African Wyvern (Ornithodracus africanum)
_______________________________________________________________________

Um dos predadores mais eficientes da natureza, o Wyvern Etíope erra somente 4 em cada 10 tentativas de caçada, geralmente pegando suas presas - babuínos, cabras montesas e oricteropos - em pleno ar, jogando-as para o alto e assando a carne com rajadas de fogo azulado. Planadores extremamente eficientes, esses wyverns usam as correntes de ar, tal qual os abutres, para se manterem no ar sem bater asas, se aventurando nos céus mesmo durante tempestades fortes sem correr perigos. Sua característica mais marcante é seu couro, com textura semelhante a pele de um tubarão e coloração acastanhada, indo de tons cremes quando novos até quase pretos quando idosos e sua face, achatada como a de um buldogue, com mandíbula prognata e dentes poderosos que quebram ossos. Esses wyverns são muito gentis e apegados aos humanos, sendo muito queridos por criadores no mundo todo, sendo que centenas de dragonologistas do mundo todo fazem de tudo para entrarem na Etiópia e observarem esses habitantes de platôs e florestas de montanha em seu habitat natural.
Os egípcios foram os primeiros a constatarem a existência dessas magníficas feras em seus papiros já há muito tempo, tendo registros inclusive de batalhas entre os wyverns dos platôs e os amphiptères que eles próprios montavam. O antigo Reino de Axum, presente na Etiópia e parte da Eritreia na Antiguidade e Idade Média, não era tão amigável ou respeitoso com os dragões, promovendo caçadas semestrais a essas grandes feras, usando com eles mustelídeos monstruosos agora extintos, tidas como inimigos naturais dos dragões, chamadas por eles de Shariats e pela ciência de Ichneumotherium fatalis, cujos ataques consistiam em se enrolar sobre o pescoço dos dragões e impedir sua respiração, matando-os por sufocamento. As expedições do próprio Maomé à Abssínia tentaram parar a caça aos wyverns, mas de nada adiantou. Essa prática se estendeu durante as dinastias salomônicas, influenciadas pelo histórico violento dos dragões e dos judeus, que quase eram inimigos mortais em tempos antigos, o que aumentou ainda mais com a conversão do imperador Susenyos ao catolicismo. Quase extintos no começo do século XVIII, estes dragões começaram a ser tratados como criaturas protegidas depois de sucessivos ataques aos criadouros de Shariats, que se viram extintos em 1889, mesmo que no século seguinte o regime comunista da URSS ameaçasse mais uma vez as feras, bem como a guerra civil etíope, que matou centenas de wyverns entre 1974 e 1991, ano em que a raça se tornou um patrimônio nacional da Etiópia e protegido pela lei.

* Comprimento: 5 metros
* Envergadura: 11 metros
* Peso: 300 Kg
* Status: Protegido
* Primeiro registro: 200 a.EC
* Possíveis ancestrais: Wyvern Africano (Ornithodracus africanum)

Description
One of nature's most efficient predators, the Ethiopian Wyvern misses only 4 out of 10 hunting attempts, often catching its prey - baboons, wild goats and aardvarks - in midair, throwing them into the air and roasting the meat with bursts of blue fire. Extremely efficient gliders, these wyverns use the air currents, like vultures, to remain in the air without flapping, venturing in the sky even during strong storms without running risks. Its most striking feature is its scaly leather, and the skin texture similar to a shark and a brownish color, ranging from creams tones when young to almost black when older and his face, flattened like a bulldog, with undershot jaw and powerful teeth that break bones. These wyverns are very kind and attached to humans, and is much loved by breeders worldwide, with hundreds of dragonologists around the world do their best to come to Ethiopia and observe these inhabitants of plateaus and mountain forests in their natural habitat.
The Egyptians were the first to establish the existence of these magnificent beasts in their scrolls a long time ago, and even records of battles between the wyverns of the plateaus and the amphiptères they themselves rode. The ancient kingdom of Aksum, present in Ethiopia and part of Eritrea in Antiquity and the Middle Ages, was not as friendly or respectful with dragons, promoting biannual hunts to these great beasts, using now-extinct monstrous weasels, taken as natural enemies of dragons, called by them as Shariats and and by science as Ichneumotherium fatalis, whose attacks were to curl up on the neck of dragons and prevent their breath, killing them by suffocation. Shipments of Muhammad himself to Abyssinia tried to stop the hunt for wyverns, but to no avail. This practice was extended during the Solomonic dynasties, influenced by the violent history of dragons and the Jews, who were almost mortal enemies in ancient times, which increased further with the conversion of Emperor Susenyos to Catholicism. Nearly extinct in the early eighteenth century, these dragons began to be treated as protected creatures after successive attacks on breeding places of Shariats, who have been extinct in 1889, even if in the next century the communist regime of the USSR threatened once again the beasts, and the Ethiopian civil war that killed hundreds of wyverns between 1974 and 1991, the year that the race became a national heritage of Ethiopia and protected by law.

* Length: 5 meters
* Wingspan: 11 meters
* Weigth: 300 Kg
* Status: Protected
* First record: 200 BCE
* Possible ancestors: African Wyvern (Ornithodracus africanum)
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Um dos predadores mais eficientes da natureza, o Wyvern Etíope erra somente 4 em cada 10 tentativas de caçada, geralmente pegando suas presas - babuínos, cabras montesas e oricteropos - em pleno ar, jogando-as para o alto e assando a carne com rajadas de fogo azulado. Planadores extremamente eficientes, esses wyverns usam as correntes de ar, tal qual os abutres, para se manterem no ar sem bater asas, se aventurando nos céus mesmo durante tempestades fortes sem correr perigos. Sua característica mais marcante é seu couro, com textura semelhante a pele de um tubarão e coloração acastanhada, indo de tons cremes quando novos até quase pretos quando idosos e sua face, achatada como a de um buldogue, com mandíbula prognata e dentes poderosos que quebram ossos. Esses wyverns são muito gentis e apegados aos humanos, sendo muito queridos por criadores no mundo todo, sendo que centenas de dragonologistas do mundo todo fazem de tudo para entrarem na Etiópia e observarem esses habitantes de platôs e florestas de montanha em seu habitat natural.
Os egípcios foram os primeiros a constatarem a existência dessas magníficas feras em seus papiros já há muito tempo, tendo registros inclusive de batalhas entre os wyverns dos platôs e os amphiptères que eles próprios montavam. O antigo Reino de Axum, presente na Etiópia e parte da Eritreia na Antiguidade e Idade Média, não era tão amigável ou respeitoso com os dragões, promovendo caçadas semestrais a essas grandes feras, usando com eles mustelídeos monstruosos agora extintos, tidas como inimigos naturais dos dragões, chamadas por eles de Shariats e pela ciência de Ichneumotherium fatalis, cujos ataques consistiam em se enrolar sobre o pescoço dos dragões e impedir sua respiração, matando-os por sufocamento. As expedições do próprio Maomé à Abssínia tentaram parar a caça aos wyverns, mas de nada adiantou. Essa prática se estendeu durante as dinastias salomônicas, influenciadas pelo histórico violento dos dragões e dos judeus, que quase eram inimigos mortais em tempos antigos, o que aumentou ainda mais com a conversão do imperador Susenyos ao catolicismo. Quase extintos no começo do século XVIII, estes dragões começaram a ser tratados como criaturas protegidas depois de sucessivos ataques aos criadouros de Shariats, que se viram extintos em 1889, mesmo que no século seguinte o regime comunista da URSS ameaçasse mais uma vez as feras, bem como a guerra civil etíope, que matou centenas de wyverns entre 1974 e 1991, ano em que a raça se tornou um patrimônio nacional da Etiópia e protegido pela lei.

* Comprimento: 5 metros
* Envergadura: 11 metros
* Peso: 300 Kg
* Status: Protegido
* Primeiro registro: 200 a.EC
* Possíveis ancestrais: Wyvern Africano (Ornithodracus africanum)