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Description
Estamos no Rio de Janeiro de 1822. A vinda da Família Real Portuguesa e de toda a Corte para o Brasil em 1808 modificou drasticamente a cidade do Rio de Janeiro. A moda, os costumes, as construções, tudo agora emula o estilo de vida europeu. O povo, porém, exige uma posição de seus governantes e já não quer mais que o Brasil seja colônia de Portugal. Os brasileiros querem viver em um país independente, soberano. Com o retorno da Família Real para Portugal em 1822 o povo teme que tudo voltará à estaca zero. No momento em que tudo levava a crer que uma revolta aconteceria, D. Pedro resolve ficar no Brasil como príncipe regente. Uma decisão que o tornou ainda mais popular, um verdadeiro herói para os brasileiros.

Esta imagem ilustra um momento chave da história que criei. Aqui, D. Pedro é saudado pela massa popular depois de anunciar que ficaria no Brasil. Atrás dele, Heitor, tio de Tenório, se prepara para matar o príncipe regente em um atentado que será evitado pelo nosso herói. O combate entre sobrinho e tio será também um momento decisivo. Tenório precisará colocar em prática tudo o que aprendeu com seu próprio tio e tutor, que na verdade é um membro dos Templários infiltrado na Liga dos Assassinos há anos. Seu tio difamou o pai de Tenório, Domingos, a fim de conseguir o maior posto dentro da Liga e com isso ter acesso a informações privilegiadas. Além disso, Heitor está por trás da misteriosa morte dos pais de Tenório no Brasil. Os planos de Heitor estavam correndo como ele imaginava, pois com a morte do Príncipe Regente, a Ordem dos Templários assumiria o comando do país, agora livre da tutela da Corte Portuguesa. O vilão conseguiu enganar a todos durante muito tempo, porém, agora terá de enfrentar seu pupilo. Tenório salva D. Pedro, matando seu tio em um combate alucinante dentro do Paço Imperial. Com isso, o herói conquista o respeito e admiração de D. Pedro.

A história terminaria dias antes do grito do Ipiranga. D. Pedro partiria para São Paulo, deixando a entender que dias melhores viriam para aquele país que estava nascendo, graças a heróis como Tenório. Ele se despediria de seu amigo e salvador, prometendo que não mediria esforços para que um dia todos os negros fossem livres. Sua neta, a Princesa Isabel, seria a responsável pela abolição da escravatura.

Duas curiosidades:

D. Pedro era mestre no manejo de armas e isso abre inúmeras possibilidades na história, como entrar em combates corpo a corpo junto com D. Pedro em missões secretas.

D. Pedro não acreditava em diferenças raciais e muito menos em uma presumível inferioridade do negro como era comum à época. O imperador deixara clara a sua opinião sobre o tema: "Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros". Era também completamente contrário a escravidão e pretendia debater com os deputados da Assembleia Constituinte uma forma de extingui-la.

Observação: é importante ver estas outras imagens adicionais para entender a mecânica, personagens secundários e o desenrolar da história.

Imagem principal:
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Tenório criança:
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Domingos Almeida e Maria de Angola, os pais de Tenório:
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Heitor Almeida, o tio de Tenório:
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Tenório traje padrão:
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Tenório traje escravo:
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Tenório traje Guarda Real:
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Concepts:
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Referencias:
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Estamos no Rio de Janeiro de 1822. A vinda da Família Real Portuguesa e de toda a Corte para o Brasil em 1808 modificou drasticamente a cidade do Rio de Janeiro. A moda, os costumes, as construções, tudo agora emula o estilo de vida europeu. O povo, porém, exige uma posição de seus governantes e já não quer mais que o Brasil seja colônia de Portugal. Os brasileiros querem viver em um país independente, soberano. Com o retorno da Família Real para Portugal em 1822 o povo teme que tudo voltará à estaca zero. No momento em que tudo levava a crer que uma revolta aconteceria, D. Pedro resolve ficar no Brasil como príncipe regente. Uma decisão que o tornou ainda mais popular, um verdadeiro herói para os brasileiros.

Esta imagem ilustra um momento chave da história que criei. Aqui, D. Pedro é saudado pela massa popular depois de anunciar que ficaria no Brasil. Atrás dele, Heitor, tio de Tenório, se prepara para matar o príncipe regente em um atentado que será evitado pelo nosso herói. O combate entre sobrinho e tio será também um momento decisivo. Tenório precisará colocar em prática tudo o que aprendeu com seu próprio tio e tutor, que na verdade é um membro dos Templários infiltrado na Liga dos Assassinos há anos. Seu tio difamou o pai de Tenório, Domingos, a fim de conseguir o maior posto dentro da Liga e com isso ter acesso a informações privilegiadas. Além disso, Heitor está por trás da misteriosa morte dos pais de Tenório no Brasil. Os planos de Heitor estavam correndo como ele imaginava, pois com a morte do Príncipe Regente, a Ordem dos Templários assumiria o comando do país, agora livre da tutela da Corte Portuguesa. O vilão conseguiu enganar a todos durante muito tempo, porém, agora terá de enfrentar seu pupilo. Tenório salva D. Pedro, matando seu tio em um combate alucinante dentro do Paço Imperial. Com isso, o herói conquista o respeito e admiração de D. Pedro.

A história terminaria dias antes do grito do Ipiranga. D. Pedro partiria para São Paulo, deixando a entender que dias melhores viriam para aquele país que estava nascendo, graças a heróis como Tenório. Ele se despediria de seu amigo e salvador, prometendo que não mediria esforços para que um dia todos os negros fossem livres. Sua neta, a Princesa Isabel, seria a responsável pela abolição da escravatura.

Duas curiosidades:

D. Pedro era mestre no manejo de armas e isso abre inúmeras possibilidades na história, como entrar em combates corpo a corpo junto com D. Pedro em missões secretas.

D. Pedro não acreditava em diferenças raciais e muito menos em uma presumível inferioridade do negro como era comum à época. O imperador deixara clara a sua opinião sobre o tema: "Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros". Era também completamente contrário a escravidão e pretendia debater com os deputados da Assembleia Constituinte uma forma de extingui-la.

Observação: é importante ver estas outras imagens adicionais para entender a mecânica, personagens secundários e o desenrolar da história.

Imagem principal:
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Tenório criança:
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Domingos Almeida e Maria de Angola, os pais de Tenório:
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Heitor Almeida, o tio de Tenório:
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Tenório traje padrão:
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Tenório traje escravo:
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Tenório traje Guarda Real:
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Concepts:
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Referencias:
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