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Description
Museu Colecção Berardo
Centro Cultural de Belém

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Martial Raysse ( 1936 - )
França

Bel Eté Concentré (detail), 1967

Serigrafia de lã sobre vinil, colagem e neon em caixa de plexiglass;
200 x 60 x 15 cm
Nouveau Réalisme

UID 102-474

[link]

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Martial Raysse
Pintor francês, nascido em Golfe-Juan, perto de Nice, autodidacta. Em 1957, expôs em Nice, as suas primeiras assemblages que incluíam objectos em plástico. Esta técnica viria a ser utilizada pelos artistas Pop, que da mesma maneira se apropriaram de objectos pré-fabricados e imagens retiradas da publicidade. Em 1960, foi membro fundador do movimento Nouveau Réalisme. Em 1961, na Bienal de Paris, apresentou a obra Hygiène de la Vision que parecia parodiar as montras de lojas de produtos baratos. Raysse exibia o mundo novo, anti-septico e moderno. Utilizava sinais néon, fotos num cenário artificial. Nos anos 60, começou a fazer composições mais pictóricas baseadas em imagens da publicidade ou da pintura erudita, como Ingres. Criava protótipos como forma de elevar o mau gosto ao nível da arte. Contam-se, entre as suas retrospectivas, a do Centre Georges Pompidou, Paris, em 1981 e a do Museum Moderner Kunst Stiftung Ludwig Wien, em Viena.

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taken by or ©

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Museu Colecção Berardo
Centro Cultural de Belém

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Martial Raysse ( 1936 - )
França

Bel Eté Concentré (detail), 1967

Serigrafia de lã sobre vinil, colagem e neon em caixa de plexiglass;
200 x 60 x 15 cm
Nouveau Réalisme

UID 102-474

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Martial Raysse
Pintor francês, nascido em Golfe-Juan, perto de Nice, autodidacta. Em 1957, expôs em Nice, as suas primeiras assemblages que incluíam objectos em plástico. Esta técnica viria a ser utilizada pelos artistas Pop, que da mesma maneira se apropriaram de objectos pré-fabricados e imagens retiradas da publicidade. Em 1960, foi membro fundador do movimento Nouveau Réalisme. Em 1961, na Bienal de Paris, apresentou a obra Hygiène de la Vision que parecia parodiar as montras de lojas de produtos baratos. Raysse exibia o mundo novo, anti-septico e moderno. Utilizava sinais néon, fotos num cenário artificial. Nos anos 60, começou a fazer composições mais pictóricas baseadas em imagens da publicidade ou da pintura erudita, como Ingres. Criava protótipos como forma de elevar o mau gosto ao nível da arte. Contam-se, entre as suas retrospectivas, a do Centre Georges Pompidou, Paris, em 1981 e a do Museum Moderner Kunst Stiftung Ludwig Wien, em Viena.

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