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Nathália: Uma Noite de prazer.

-Nathália, já estou de saída. Tem comida congelada o suficiente para duas semanas. Tchau! – Com essas palavras o dragão ia em direção a rua carregando uma mala.
-Peraê! – Retrucou a loba. – Onde a lagartixa pensa que vai? E que história é essa de "suficiente para uma semana"? Tá me achando com cara de animal de estimação? – Esbravejou a loba furiosa e curiosa.
-Leviatã me dê forças! Eu te disse ontem cinco vezes! Consegui uma pista de onde possa estar o meu irmão, o Bakizan. Eu vou averiguar, mesmo sendo muito longe e você vai ficar sozinha. – Explicou o dragão nervoso, pois tinha quer correr para não pegar engarrafamento.
-E aonde a sua pista vai te levar? – Disse a loba com um tom cínico.
-Sergipe. – Disse o dragão olhando para o relógio de pulso.
-Não creio! – Exclamou a loba! – Tem que ser "A" pista para você sair do Rio e ir para o Nordeste!
-Olha, eu tenho que sair cedo, então tchau! – Falou o Dragão correndo para o singelo fusca azul.
-Peraê de novo Jibaku! – Chamou novamente a loba.
A esta altura, Jibaku não sabia se ela estava perturbando ou estava mesmo confusa, mas sabia de algo: Ela com certeza já estavam deixando-o irritado.
-O QUE FOI CAPETA?!? – Disse Jibaku cuspindo fogo para todos os lados.
-Creeeedo! Quanta raiva! Maracujá pra você! – Disse a loba com um ar debochado. – Só queria saber o porquê da comida congelada.
- Por que da última vez que você cozinhou, pôs fogo na cozinha, na sala e no meu quarto! – Disse Jibaku jogando a mala janela à dentro do carro.
- Eu já falei que aquele ovo era "dumau"...
-TCHAU! – Gritou o dragão entrando no fusca e cantando pneu para longe dali...
- Nervosinho... – Resmungou a loba... – Só porque vai ficar fora não precisa ser tão grosso.
A loba então entrou e trancou a porta. Andou pela sala e foi até a cozinha, tendo como alvo o freezer. Ao abri-lo viu várias caixas de lasanha. "Só lasanha? Eu tenho cara de gato laranja para comer tanta lasanha?" Resmungou mentalmente.
Andou em direção a dispensa a ao abri-la viu vários pacotes de Cup Noodles e de macarrão instantâneo.
"Ele realmente pensou em tudo..." pensava Nathália. Não tinha desculpas de falta de comida, pois ele a deixou com almoço e jantar garantidos.
Aos poucos, a loba começou a sentir falta de algo. Algo importante. Algo que ela estava acostumada. Já estava com saudades.
Nathália andou até o quarto do Jibaku, e ao entrar, viu que parecia mais triste. Os Livros nas prateleiras com dialetos de outras dimensões, os vidros contendo poções perigosas e engraçadas, o armário de vidro das varinhas, tudo parecia mais triste. Ela então deitou na cama dele e abraçou seu travesseiro, sentindo o cheiro dele. Uma lágrima corre seu rosto, fazendo-a acordar daquele "transe".
- Que diabos eu estou fazendo? – Disse ela levantando num pulo. – Eu deveria estar feliz, pois aquele infeliz foi embora por duas semanas! Duas... Longas... Semanas... – Dizendo isso, a loba sentou na cama com os cotovelos apoiados nos joelhos. – Será que ele vai voltar?

"Eu deveria estar feliz! Eu deveria estar contente!". Essas palavras não paravam de ecoar na cabeça de Nathália. Seus atos não eram os de costume. Ela tinha arrumado seu quarto, varrido a sala, e lavava a louça. Ela tinha até colocado um avental florido.
Péééé! A campainha tocara. A loba foi atender, sem perceber que ainda usava avental.
-Sim? – perguntou Nathália chegando à janela. De todos os furries do mundo logo aquele foi tocar a campainha, logo aquele tigre branco.
-Faaaala Nathy! O Jibaku tá aí? – Perguntou o tigre branco.
-Ele viajou Lucas. Volta daqui a uma semana. – Explicou a loba.
-Ok! Mas... Você me responde uma pergunta?
-Qual?
-Vai fazer uma festa? – Disse Lucas, já com um sorriso estampado na cara.
-Não, sem bagunças, sem festas... – Falou a loca com um ar sério.
-Qual é... Quando o dragão sai, as crianças fazem a festa! Por favor! – Suplicou o tigre.
-Não é não! Vá embora ou então eu começo a tacar umas poções do quarto do Jibaku! Eu não sei o que elas fazem, mas se pegar em você já é lucro!
-Tudo bem! –Disse o tigre se afastando. –E eu vou falar para todos que você não quer decepcionar seu "marido". Fui! – Finalizou Lucas, correndo o mais rápido que podia.
Nathália ficou furiosa com Lucas. "Vou arrancar o couro dele para fazer atabaque!" praguejou mentalmente. Decidiu então tomar um anho frio para acalmar os nervos. Decidiu usar o banheiro do térreo, o banheiro do Jibaku. No banho, começou a "brincar" no chuveiro. Toques cheios de excitação, cheios de prazer. Começou a acariciar seus seios, brincando com os mamilos, dedilhando sua virilha até chega a sua vagina.  Quando começou a se masturbar no banho, ouve-se novamente o soar da campainha.
"Quem será agora?" perguntou-se a loba. Enrolada em uma toalha, a loba foi até a janela para ver quem era. "Só pode ser aquele babaca do Lucas me perturbando de novo." Pensou Nathália.
-Olha Lucas! Quero que você vá para o quinto dos infernos, ouviu? – Esbravejou a loba.
-Não sou o Lucas. Só vim instalar o scanner que o Jibaku pediu... – Disse o Touro entristecido.
-Ai... Desculpa Leone... É que o Lucas já passou por aqui, e... – Nathália começou a se desculpar com Leone, que nem havia reparado que ela estava seminua.
O touro pardo adentra a casa e logo repara nas vestimentas da loba, mas tenta disfarçar.
-Bem... Onde está o PC do Jibaku? – Perguntou Leone, tentando evitar contato visual com a loba de toalha.
- Tá no quarto dele, vem comigo. – Disse Nathália puxando o touro pelo braço, levando-o para o quarto do dragão.
Nessa hora, a cabeça do touro estava rodando. Aquela loba sensual o arrastando para o quarto do melhor amigo quando ele está ausente. Ele começou a ter idéias sujas que o deixara com o membro rígido.
-Tu-tudo bem Nathy, daqui eu me viro. – Disse ele na porta do quarto. – A instalação do Scanner vai ser rápida.
-Não tem problema, eu fico quietinha aqui.
-Ok... Pode me trazer um copo d'água? – Pediu o touro para afastar a loba um pouco enquanto ajeitava o membro nas calças.
Leone começou a reparar no quarto do Jibaku. Muitos livros, objetos mágicos e pedras. Mas o que realmente chamou sua atenção foi sua cama.
"Por que ele tem uma cama de casal se ele não se dá bem com a Nathália?" Nesses pensamentos que ele não percebeu a loba trás dele.
-Aqui está. – Disse a loba com uma voz doce.
-Ah sim! Obrigado. – Disse Leone virando o copo de uma só vez.
Foi bem rápido. A instalação do scanner durou 7 minutos no mínimo. Ao acabar a loba puxou conversa com o touro, que estava sem graça com a situação.
-Sabe de uma coisa Leo. – Disse se aproximando do touro curvado para frente. – Eu estava no banho até você aparecer.
-Eu percebi... – Disse o touro tentando ao máximo esconder o membro duro feito pedra.
-E eu percebi que você está escondendo uma bazuca armada aí nas suas calças. – Disse a loba apontando para entre as pernas do touro. – Achou mesmo que eu não iria perceber?
-Bem... Erm... Sabe... Você... De toalha... Olha... ME DESCULPA!!!! – Implorou o touro de joelhos.
-Você acha que vai se safar com desculpas? – Disse a loba de pé na frente dele.
-O-o-olha, me desculpe! E-eu realmente não tinha a intenção... Simplesmente ficou assim! – Tentou se explicar.
-Deite agora! – Falou Nathália o empurrando na cama. – Você me interrompeu do meu banho, bem na hora que eu estava me divertindo. Agora você vai me pagar...
A Loba subiu em cima da barriga do touro, e começou a esfregar a vagina molhada no touro.
-Nathá... – Disse o touro sendo interrompido pela loba.
-Não fale. Faça. – Dito isso, Nathália tirou a toalha e deitou sobre o touro, beijando-o apaixonadamente.
Depois do beijo, a loba foi liberar o "brinquedo" que estava querendo pular para fora da calça do touro. A loba se assustou com o tamanho do pênis do Leone. "Deve ter uns 32 cm..." pensou.
-Hey!  Que bela arma que tu tem aqui, hein? – Brincou a loba. – Tomara que caiba tudo isso em mim.
-Será que agüenta? – Desafiou Leone. – Muitas tentaram e todas falharam.
-Falharam por que não tinha uma técnica como eu tenho! – Falou a loba se posicionando para fazer sexo oral. – Olhe e aprecie.
Nathália começou lambendo gentilmente a cabeçinha, fazendo o touro soltar pequenos gemidos de prazer. A cada movimento da língua da loba fazia o touro gemer mais e mais, e então ela coloca o pênis do touro todo de uma vez garganta a baixo, fazendo gemer alto.
-Nossa... Você é corajosa, hein? – Disse colocando a mão na cabeça da loba para ditar o ritmo. – Vamos ver se você agüenta.
O Touro começou a mover a cabeça da loba, em um ritmo tão intenso, mas tão intenso, que não demorou muito para ele gozar.
A loba engoliu todo aquele sêmen que Leone pusera para fora de uma só vez. E quando tirou o membro do touro da boca, começou a punhetá-lo para ver se saia mais.
-Eu quero mais leiteee... – Disse Nathália com um tom safado.
-Nossa você quer mais? Então tá! – Dito isso, Leone levantou e jogou a loba na cama. – Agora é a minha vez.
O pênis do touro rapidamente voltou a ficar duro, e logo ele foi enfiando na vagina encharcada da loba delicadamente, pois não queria traumatizá-la. Logo de início, quando começou a enfiar aquilo tudo, a loba começou a gemer feito uma cachorrinha.
-Humm... Não faz isso que me dá mais tesão. – Falou o touro.
-É-é-é grande... E Gr-gr-grosso... –Disse Nathália tremendo.
Leone então enfiou tudo de uma só vez na coitada da loba que começou a uivar alto. E a cada estocada do touro ela uivava mais alto. Ele não parava de aumentar a velocidade, fazendo a loba ter múltiplos orgasmos. Ela o abraçou e o prendeu com as pernas e começou a beijá-lo, mordendo seus lábios enquanto ele mordia os seus. A velocidade aumenta, fazendo os dois chegarem aos seus limites.
-GOZA DENTROOOOOO! – Gritava a loba fincando as garras nos braços do touro, arrancando um pouco de sangue.
-TOMA TUDOOOOOOO! – Gritou o touro enquanto despejava mais e mais sêmen dentro do útero da loba. – AAAAAAAHHHHHHHHHHRRRRRRRR!!!
Os dois deitados na cama do dragão se vêem exaustos depois de se divertirem tanto.
-Eu pensei que você só dormia com dragões vermelhos. – Falou Leone, tentando puxar conversa.
-Eu prefiro dragões vermelhos. – Disse a loba. – Mas não posso ignorar um macho que esteja com o "jr." querendo sair para brincar... – Completou.
-Entendo... Falando em dragões, quando será que o Jibaku vai voltar? – Perguntou o touro.
-Não sei... Tem uns dias que ele saiu... Ele deve voltar semana que vem... – Explicou a loba.
-Que tal se nós continuarmos até ele voltar? – Perguntou o touro.
-Claro! Vamos fazer até eu ficar grávida! – Disse brincando a loba.
-Nem brinque com isso. – Falou o touro. – Nós já pisamos na bola por fazer sem.
E os dias passavam e Nathália e Leone sempre transavam enquanto o Jibaku não voltava.
-Olha que eu trouxe para você! – Disse o touro entregando uma sacola plástica para a loba.
-Uma fantasia de enfermeira! A-D-O-R-E-I!!!! – Disse a loba, beijando o touro apaixonadamente.
Quando o beijo começou a evoluir para algo mais sensual fazendo o tesão dos dois aumentar, ouve-se um barulho de motor na entrada e ele freia e desliga.
-Ouviu isso? – Perguntou a loba.
-Isso o que? – Falou o Touro, que só pensava na loba e no que iam fazer.
A porta se abre e por ela entra o dragão.
Em um milésimo de segundo, a loba empurra o touro em um sofá e se senta em outro.
-Jiji! Você voltou! – Disse Nathália, tentando disfarçar.
-Grande Jibaku! Já instalei seu scanner! – Falou Leone, querendo dar motivos de estar lá.
O dragão olhos para eles, mas não disse nada. Ele estava chorando, olho roxo e um dos chifres quebrados.
-Nossa Jibaku, o que te aconteceu? – Perguntou Nathália preocupada.
-Não quero falar. – Dito isso, Jibaku se tranca no quarto, deixando ninguém se aproximar.
O touro e a loba começaram a se perguntar o porquê daquela reação mas também sabiam que ele não iria falar tão cedo.
-Bem... Vamos para um motel? – Perguntou a loba.
-O Carícias tá ok pra você? – Perguntou o Touro.
-Qualquer lugar com você e o você "jr" está bom para mim. – Disse a loba pousando a pata na calça do touro.

FIM.

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Nathália: Uma Noite de prazer.

-Nathália, já estou de saída. Tem comida congelada o suficiente para duas semanas. Tchau! – Com essas palavras o dragão ia em direção a rua carregando uma mala.
-Peraê! – Retrucou a loba. – Onde a lagartixa pensa que vai? E que história é essa de "suficiente para uma semana"? Tá me achando com cara de animal de estimação? – Esbravejou a loba furiosa e curiosa.
-Leviatã me dê forças! Eu te disse ontem cinco vezes! Consegui uma pista de onde possa estar o meu irmão, o Bakizan. Eu vou averiguar, mesmo sendo muito longe e você vai ficar sozinha. – Explicou o dragão nervoso, pois tinha quer correr para não pegar engarrafamento.
-E aonde a sua pista vai te levar? – Disse a loba com um tom cínico.
-Sergipe. – Disse o dragão olhando para o relógio de pulso.
-Não creio! – Exclamou a loba! – Tem que ser "A" pista para você sair do Rio e ir para o Nordeste!
-Olha, eu tenho que sair cedo, então tchau! – Falou o Dragão correndo para o singelo fusca azul.
-Peraê de novo Jibaku! – Chamou novamente a loba.
A esta altura, Jibaku não sabia se ela estava perturbando ou estava mesmo confusa, mas sabia de algo: Ela com certeza já estavam deixando-o irritado.
-O QUE FOI CAPETA?!? – Disse Jibaku cuspindo fogo para todos os lados.
-Creeeedo! Quanta raiva! Maracujá pra você! – Disse a loba com um ar debochado. – Só queria saber o porquê da comida congelada.
- Por que da última vez que você cozinhou, pôs fogo na cozinha, na sala e no meu quarto! – Disse Jibaku jogando a mala janela à dentro do carro.
- Eu já falei que aquele ovo era "dumau"...
-TCHAU! – Gritou o dragão entrando no fusca e cantando pneu para longe dali...
- Nervosinho... – Resmungou a loba... – Só porque vai ficar fora não precisa ser tão grosso.
A loba então entrou e trancou a porta. Andou pela sala e foi até a cozinha, tendo como alvo o freezer. Ao abri-lo viu várias caixas de lasanha. "Só lasanha? Eu tenho cara de gato laranja para comer tanta lasanha?" Resmungou mentalmente.
Andou em direção a dispensa a ao abri-la viu vários pacotes de Cup Noodles e de macarrão instantâneo.
"Ele realmente pensou em tudo..." pensava Nathália. Não tinha desculpas de falta de comida, pois ele a deixou com almoço e jantar garantidos.
Aos poucos, a loba começou a sentir falta de algo. Algo importante. Algo que ela estava acostumada. Já estava com saudades.
Nathália andou até o quarto do Jibaku, e ao entrar, viu que parecia mais triste. Os Livros nas prateleiras com dialetos de outras dimensões, os vidros contendo poções perigosas e engraçadas, o armário de vidro das varinhas, tudo parecia mais triste. Ela então deitou na cama dele e abraçou seu travesseiro, sentindo o cheiro dele. Uma lágrima corre seu rosto, fazendo-a acordar daquele "transe".
- Que diabos eu estou fazendo? – Disse ela levantando num pulo. – Eu deveria estar feliz, pois aquele infeliz foi embora por duas semanas! Duas... Longas... Semanas... – Dizendo isso, a loba sentou na cama com os cotovelos apoiados nos joelhos. – Será que ele vai voltar?

"Eu deveria estar feliz! Eu deveria estar contente!". Essas palavras não paravam de ecoar na cabeça de Nathália. Seus atos não eram os de costume. Ela tinha arrumado seu quarto, varrido a sala, e lavava a louça. Ela tinha até colocado um avental florido.
Péééé! A campainha tocara. A loba foi atender, sem perceber que ainda usava avental.
-Sim? – perguntou Nathália chegando à janela. De todos os furries do mundo logo aquele foi tocar a campainha, logo aquele tigre branco.
-Faaaala Nathy! O Jibaku tá aí? – Perguntou o tigre branco.
-Ele viajou Lucas. Volta daqui a uma semana. – Explicou a loba.
-Ok! Mas... Você me responde uma pergunta?
-Qual?
-Vai fazer uma festa? – Disse Lucas, já com um sorriso estampado na cara.
-Não, sem bagunças, sem festas... – Falou a loca com um ar sério.
-Qual é... Quando o dragão sai, as crianças fazem a festa! Por favor! – Suplicou o tigre.
-Não é não! Vá embora ou então eu começo a tacar umas poções do quarto do Jibaku! Eu não sei o que elas fazem, mas se pegar em você já é lucro!
-Tudo bem! –Disse o tigre se afastando. –E eu vou falar para todos que você não quer decepcionar seu "marido". Fui! – Finalizou Lucas, correndo o mais rápido que podia.
Nathália ficou furiosa com Lucas. "Vou arrancar o couro dele para fazer atabaque!" praguejou mentalmente. Decidiu então tomar um anho frio para acalmar os nervos. Decidiu usar o banheiro do térreo, o banheiro do Jibaku. No banho, começou a "brincar" no chuveiro. Toques cheios de excitação, cheios de prazer. Começou a acariciar seus seios, brincando com os mamilos, dedilhando sua virilha até chega a sua vagina.  Quando começou a se masturbar no banho, ouve-se novamente o soar da campainha.
"Quem será agora?" perguntou-se a loba. Enrolada em uma toalha, a loba foi até a janela para ver quem era. "Só pode ser aquele babaca do Lucas me perturbando de novo." Pensou Nathália.
-Olha Lucas! Quero que você vá para o quinto dos infernos, ouviu? – Esbravejou a loba.
-Não sou o Lucas. Só vim instalar o scanner que o Jibaku pediu... – Disse o Touro entristecido.
-Ai... Desculpa Leone... É que o Lucas já passou por aqui, e... – Nathália começou a se desculpar com Leone, que nem havia reparado que ela estava seminua.
O touro pardo adentra a casa e logo repara nas vestimentas da loba, mas tenta disfarçar.
-Bem... Onde está o PC do Jibaku? – Perguntou Leone, tentando evitar contato visual com a loba de toalha.
- Tá no quarto dele, vem comigo. – Disse Nathália puxando o touro pelo braço, levando-o para o quarto do dragão.
Nessa hora, a cabeça do touro estava rodando. Aquela loba sensual o arrastando para o quarto do melhor amigo quando ele está ausente. Ele começou a ter idéias sujas que o deixara com o membro rígido.
-Tu-tudo bem Nathy, daqui eu me viro. – Disse ele na porta do quarto. – A instalação do Scanner vai ser rápida.
-Não tem problema, eu fico quietinha aqui.
-Ok... Pode me trazer um copo d'água? – Pediu o touro para afastar a loba um pouco enquanto ajeitava o membro nas calças.
Leone começou a reparar no quarto do Jibaku. Muitos livros, objetos mágicos e pedras. Mas o que realmente chamou sua atenção foi sua cama.
"Por que ele tem uma cama de casal se ele não se dá bem com a Nathália?" Nesses pensamentos que ele não percebeu a loba trás dele.
-Aqui está. – Disse a loba com uma voz doce.
-Ah sim! Obrigado. – Disse Leone virando o copo de uma só vez.
Foi bem rápido. A instalação do scanner durou 7 minutos no mínimo. Ao acabar a loba puxou conversa com o touro, que estava sem graça com a situação.
-Sabe de uma coisa Leo. – Disse se aproximando do touro curvado para frente. – Eu estava no banho até você aparecer.
-Eu percebi... – Disse o touro tentando ao máximo esconder o membro duro feito pedra.
-E eu percebi que você está escondendo uma bazuca armada aí nas suas calças. – Disse a loba apontando para entre as pernas do touro. – Achou mesmo que eu não iria perceber?
-Bem... Erm... Sabe... Você... De toalha... Olha... ME DESCULPA!!!! – Implorou o touro de joelhos.
-Você acha que vai se safar com desculpas? – Disse a loba de pé na frente dele.
-O-o-olha, me desculpe! E-eu realmente não tinha a intenção... Simplesmente ficou assim! – Tentou se explicar.
-Deite agora! – Falou Nathália o empurrando na cama. – Você me interrompeu do meu banho, bem na hora que eu estava me divertindo. Agora você vai me pagar...
A Loba subiu em cima da barriga do touro, e começou a esfregar a vagina molhada no touro.
-Nathá... – Disse o touro sendo interrompido pela loba.
-Não fale. Faça. – Dito isso, Nathália tirou a toalha e deitou sobre o touro, beijando-o apaixonadamente.
Depois do beijo, a loba foi liberar o "brinquedo" que estava querendo pular para fora da calça do touro. A loba se assustou com o tamanho do pênis do Leone. "Deve ter uns 32 cm..." pensou.
-Hey!  Que bela arma que tu tem aqui, hein? – Brincou a loba. – Tomara que caiba tudo isso em mim.
-Será que agüenta? – Desafiou Leone. – Muitas tentaram e todas falharam.
-Falharam por que não tinha uma técnica como eu tenho! – Falou a loba se posicionando para fazer sexo oral. – Olhe e aprecie.
Nathália começou lambendo gentilmente a cabeçinha, fazendo o touro soltar pequenos gemidos de prazer. A cada movimento da língua da loba fazia o touro gemer mais e mais, e então ela coloca o pênis do touro todo de uma vez garganta a baixo, fazendo gemer alto.
-Nossa... Você é corajosa, hein? – Disse colocando a mão na cabeça da loba para ditar o ritmo. – Vamos ver se você agüenta.
O Touro começou a mover a cabeça da loba, em um ritmo tão intenso, mas tão intenso, que não demorou muito para ele gozar.
A loba engoliu todo aquele sêmen que Leone pusera para fora de uma só vez. E quando tirou o membro do touro da boca, começou a punhetá-lo para ver se saia mais.
-Eu quero mais leiteee... – Disse Nathália com um tom safado.
-Nossa você quer mais? Então tá! – Dito isso, Leone levantou e jogou a loba na cama. – Agora é a minha vez.
O pênis do touro rapidamente voltou a ficar duro, e logo ele foi enfiando na vagina encharcada da loba delicadamente, pois não queria traumatizá-la. Logo de início, quando começou a enfiar aquilo tudo, a loba começou a gemer feito uma cachorrinha.
-Humm... Não faz isso que me dá mais tesão. – Falou o touro.
-É-é-é grande... E Gr-gr-grosso... –Disse Nathália tremendo.
Leone então enfiou tudo de uma só vez na coitada da loba que começou a uivar alto. E a cada estocada do touro ela uivava mais alto. Ele não parava de aumentar a velocidade, fazendo a loba ter múltiplos orgasmos. Ela o abraçou e o prendeu com as pernas e começou a beijá-lo, mordendo seus lábios enquanto ele mordia os seus. A velocidade aumenta, fazendo os dois chegarem aos seus limites.
-GOZA DENTROOOOOO! – Gritava a loba fincando as garras nos braços do touro, arrancando um pouco de sangue.
-TOMA TUDOOOOOOO! – Gritou o touro enquanto despejava mais e mais sêmen dentro do útero da loba. – AAAAAAAHHHHHHHHHHRRRRRRRR!!!
Os dois deitados na cama do dragão se vêem exaustos depois de se divertirem tanto.
-Eu pensei que você só dormia com dragões vermelhos. – Falou Leone, tentando puxar conversa.
-Eu prefiro dragões vermelhos. – Disse a loba. – Mas não posso ignorar um macho que esteja com o "jr." querendo sair para brincar... – Completou.
-Entendo... Falando em dragões, quando será que o Jibaku vai voltar? – Perguntou o touro.
-Não sei... Tem uns dias que ele saiu... Ele deve voltar semana que vem... – Explicou a loba.
-Que tal se nós continuarmos até ele voltar? – Perguntou o touro.
-Claro! Vamos fazer até eu ficar grávida! – Disse brincando a loba.
-Nem brinque com isso. – Falou o touro. – Nós já pisamos na bola por fazer sem.
E os dias passavam e Nathália e Leone sempre transavam enquanto o Jibaku não voltava.
-Olha que eu trouxe para você! – Disse o touro entregando uma sacola plástica para a loba.
-Uma fantasia de enfermeira! A-D-O-R-E-I!!!! – Disse a loba, beijando o touro apaixonadamente.
Quando o beijo começou a evoluir para algo mais sensual fazendo o tesão dos dois aumentar, ouve-se um barulho de motor na entrada e ele freia e desliga.
-Ouviu isso? – Perguntou a loba.
-Isso o que? – Falou o Touro, que só pensava na loba e no que iam fazer.
A porta se abre e por ela entra o dragão.
Em um milésimo de segundo, a loba empurra o touro em um sofá e se senta em outro.
-Jiji! Você voltou! – Disse Nathália, tentando disfarçar.
-Grande Jibaku! Já instalei seu scanner! – Falou Leone, querendo dar motivos de estar lá.
O dragão olhos para eles, mas não disse nada. Ele estava chorando, olho roxo e um dos chifres quebrados.
-Nossa Jibaku, o que te aconteceu? – Perguntou Nathália preocupada.
-Não quero falar. – Dito isso, Jibaku se tranca no quarto, deixando ninguém se aproximar.
O touro e a loba começaram a se perguntar o porquê daquela reação mas também sabiam que ele não iria falar tão cedo.
-Bem... Vamos para um motel? – Perguntou a loba.
-O Carícias tá ok pra você? – Perguntou o Touro.
-Qualquer lugar com você e o você "jr" está bom para mim. – Disse a loba pousando a pata na calça do touro.

FIM.